Deitada neste espaço vazio oiço ruìdos abafados com os meus gritos de desespero entre làgrimas que inundam este chao que parece ruìr a qualquer instante pelo peso do meu sofrimento.
As nuvens negras aproximan-se da minha janela acompanhadas de fortes rajadas de vento estilhaçando os vidros, produzindo sons ensurdecedores que me afastam repentinamente até à porta. A porta està aberta, disposta a deixar-me saìr e trancar todos os meus receios sem que eu me afunde juntamente com os destroços deste espaço escuro e sombrio que me atormenta a cada noite que passa e que choro por ti...
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